Autor: Barry Eisler
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 290
ISBN: 9789896374334
Série: John Rain nº 3
Sinopse:
John Rain fugiu para o Brasil, para limpar a consciência, mas os seus
talentos fazem dele um homem requisitado. A missão: eliminar um
traficante de armas no Sudeste asiático. A vantagem: estritamente
financeira. A desvantagem atravessar-se no caminho de uma espiã
israelita, que também tem os seus talentos singulares para a sedução e a
traição, e que brinca com a vida e a morte de um modo mais sinistro do
que Rain alguma vez imaginara… Barry Eisler criou «um protagonista de
quem não se pode deixar de gostar.» Uma figura principal de uma série
elogiada por James Ellroy como sendo uma «ressurreição hipnoticamente
moderna dos thrillers sobre assassinos profissionais.» Neste livro
Eisler leva Rain até aos confins do mundo, onde os vícios mais
entranhados são difíceis de eliminar… e violentos.
Opinião:
Indo um pouco atrás. Tinha grande expectativas do primeiro livro, "Tokyo Killer", achei-o demasiado hollywoodesco, mas parti para o segundo "O Quinto Mandamento" e gostei menos. Curiosamente quando li o segundo já tinha comprado o terceiro "A Redenção".
E à terceira, e considerando o historial a expectativa não era grande. Aliás, sabem quantos livros foram escritos por Barry Eisler sobre esta personagem John Rain? 8 sabem quantos foram editados em Portugal? 3, tendo o último, este, sido editado em 2012. Sabem o que isto quer dizer não sabem? Querem ler os restantes, pois comprem-nos em Inglês... é tão bom viver neste país à beira mar...........
Mas sabem que mais? Não é que até achei o livro melhor que os anteriores? Sim os problemas antes descritos continuam a existir, muito hollywoodesco mas menos neste caso, Rain continua a deixar cadáveres espalhados por toda a parte e as personagens femininas são sempre espetaculares e caiem sempre aos pés do James Bo.. John Rain.
Só que desta vez achei ligeiramente diferente. Rain continua a não me entusiasmar como personagem, mas eis que não quando aparece uma personagem que finalmente me interessa, o Dox. É suficiente para salvar a série? Talvez não, mas gostaria de ver como será o seguinte, mas terá de ser em Inglês claro.
O final do livro é outro dos aspectos positivos, deixou-me mais preso do que o costume e tem algumas reviravoltas interessantes.
Assim e depois daquela fase que nos fartamos das constantes técnicas de despiste do protagonista, que têm piada uma vez mas se tornam uma seca ao fim de meio livro, quanto mais três, e depois das extensas descrições de golpes de judo o livro lá vai ganhando algum ritmo e consistência acabando assim por me convencer mais do que os anteriores.
Nota (escala 1 a 10): 6,5
TheKhan
Indo um pouco atrás. Tinha grande expectativas do primeiro livro, "Tokyo Killer", achei-o demasiado hollywoodesco, mas parti para o segundo "O Quinto Mandamento" e gostei menos. Curiosamente quando li o segundo já tinha comprado o terceiro "A Redenção".
E à terceira, e considerando o historial a expectativa não era grande. Aliás, sabem quantos livros foram escritos por Barry Eisler sobre esta personagem John Rain? 8 sabem quantos foram editados em Portugal? 3, tendo o último, este, sido editado em 2012. Sabem o que isto quer dizer não sabem? Querem ler os restantes, pois comprem-nos em Inglês... é tão bom viver neste país à beira mar...........
Mas sabem que mais? Não é que até achei o livro melhor que os anteriores? Sim os problemas antes descritos continuam a existir, muito hollywoodesco mas menos neste caso, Rain continua a deixar cadáveres espalhados por toda a parte e as personagens femininas são sempre espetaculares e caiem sempre aos pés do James Bo.. John Rain.
Só que desta vez achei ligeiramente diferente. Rain continua a não me entusiasmar como personagem, mas eis que não quando aparece uma personagem que finalmente me interessa, o Dox. É suficiente para salvar a série? Talvez não, mas gostaria de ver como será o seguinte, mas terá de ser em Inglês claro.
O final do livro é outro dos aspectos positivos, deixou-me mais preso do que o costume e tem algumas reviravoltas interessantes.
Assim e depois daquela fase que nos fartamos das constantes técnicas de despiste do protagonista, que têm piada uma vez mas se tornam uma seca ao fim de meio livro, quanto mais três, e depois das extensas descrições de golpes de judo o livro lá vai ganhando algum ritmo e consistência acabando assim por me convencer mais do que os anteriores.
Nota (escala 1 a 10): 6,5
TheKhan
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